Quem vê Diego Montez interpretando o playboy Rick na novela “Dona Xepa” mal pode imaginal que por trás daquele moleque mimado existe um artista ambicioso, com teatro e um futuro livro em seu currículo. “Quero fazer e fazer bem de tudo um pouco, e por isso não paro de estudar”, disse ao iG o ator de 22 anos, filho da atriz Sônia Lima com o apresentador Wagner Montes
Antes da novela da Record, ele ficou conhecido por interpretar Murilo em “Rebelde” , mas hoje Diego mira voos mais altos: quer investir na carreira de roteirista e também está finalizando seu primeiro livro, feito para o público adolescente. “Meu grande sonho é ser um artista multifacetado”, explicou.
Próximo de embarcar nesta nova fase, no entanto, ele está aproveitando os últimos dias de “Dona Xepa”, atualmente em sua reta final. “Foi uma experiência genial, aprendi muito de verdade”, contou. “O que mais vou levar vai ser o contato e o convívio, de ter contracenado com atores de peso que cresci vendo na TV”, completou, citando Bia Montez e Giuseppe Oristanio como seus mentores na atração
No bate-papo a seguir, Diego revela o status de sua vida amorosa e fala sobre sua relação com os colegas da novela “Rebelde”: “dá uma saudade de lembrar.”
iG: Como foi trabalhar em “Dona Xepa”?
Diego Montez: Foi uma experiência genial, aprendi muito de verdade. O que mais vou levar vai ser o contato e o convívio, de ter contracenado com atores de peso que cresci vendo na TV. Comentei isso há pouco tempo com a Bia Montez, de quem sou fã há muito tempo. O Giuseppe Oristanio é outro cara que eu vejo há muito tempo e tive a oportunidade de dividir várias cenas. Foi uma grande honra, claro. Isso sem falar no aprendizado e na troca que tive com pessoas que já conheço, como o Arthur [Aguiar] e a Rayana [Carvalho]. É gostoso trabalhar com gente que você já conhece. Eles são caridosos e muito receptivos. Foi uma novela que não tive problema com nada nem ninguém.
iG: E como foi interpretar esse cara mimado e egocêntrico?
Diego Montez: O Gustavo Reiz, autor, o definiu bem: ele é um vilão em potencial. Não faz nada por maldade, mas por inconsequência. Ele não tem nem ideia do tamanho dos problemas que podem acontecer a partir das ações dele. O mais legal do texto do Gustavo é que ele vem cheio de informação, então facilita muito na construção do personagem. E ele faz isso com muito humor, sarcasmo. Tem umas piadas e pra mim foi uma delícia compor.
iG: O que vem pela frente com o fim da novela?
Diego Montez: Agora vou tirar um tempo pra treinar e também vou para o teatro. Ainda não tenho definido o que, mas estou conversando com duas peças. Planejo emendar no teatro porque desde “Rebelde” estou fora do palco e sinto muita falta.
iG: Você está solteiro ou namorando?
Diego Montez: Estou solteiro (risos) e feliz.
iG: Rebelde deixou muita saudade entre os fãs. Você mantém contato com o pessoal do elenco?
Diego Montez: Eu tenho contato com bastante gente. Na novela eu fiz amizades que vou levar pro resto da vida. A Lua eu já conhecia, então continuamos próximos. Mas a Julie, que fazia meu par, é mega talentosa e especial, a gente se fala, e o Antônio Jorge levei pra vida. O Chay [Suede] também. É uma galera que eu agradeço muito por ter esbarrado. Dá uma saudade de lembrar, especialmente quando eu gravo com o Arthur e a Rayana!
RESPONDA SEM PENSAR!
Se você fosse um personagem da ficção, quem seria e por quê?
Peter Parker, o Homem-Aranha. Ele é nerd, meio deslocado, desajeitado. Isso é engraçado e me enxergo um pouco nele (risos).
Quem interpretaria você em um filme?
O Sacha Baron Cohen (risos). Ele é meu ator favorito, mas teria que ser um filme muito lunático, em um universo paralelo (risos).
O que você menos gosta em sua aparência?
Eu me considero um garoto baixinho. Talvez isso.
Qual foi o lugar mais legal que você conheceu?
Buenos Aires. Eu já fui pra mais longe, mas quando eu pisei lá me deu uma sensação louca.
Qual era seu apelido do colégio e por quê?
Me chamavam de “emo” porque eu gostava de Green Day, Fresno. Já sofri bullying por isso.
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